Desejo a você
sol forte, sombra, água fresca
e barraca.
À tarde, vento suave,
abraço quente
e chuva fraca.
O coração virou um porto seco.
Sem navios, sem mar,
sem graça.
Nada a exportar.
E a quem importa
se não há mais quem esperar?
Estava quase aprendendo a andar,
e de repente não via mais o chão.
Estava quase aprendendo a voar,
mas faltava ar.
Um aperto no peito
e não era abraço.
sem graça.
Nada a exportar.
E a quem importa
se não há mais quem esperar?
Estava quase aprendendo a andar,
e de repente não via mais o chão.
Estava quase aprendendo a voar,
mas faltava ar.
Um aperto no peito
e não era abraço.