É preciso morrer outras vezes
E viver no mesmo corpo
Com outras vozes
E correr contra o espaço
E parar somente quando o tempo
Abrir os braços
E medir a qualidade da fala
Pelo gosto da saliva
Existir suavemente
Sem pressa
Mas, até sair em disparada
Quando encontrar uma perna de vento
6/2 e 4/3/2011
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