Corpo de homem,
ele ainda não tem.
Mas, tem alma de artista,
cabeça de vento
e tempestade no temperamento.
O rosto também
tem gosto pela brisa suave
e o olhar direto, reto,
sinceridade
sem entrave.
Cadê ele?
Já esteve.
Vive voando,
porque tem asas na imaginação
e já foi parar no mundo da lua,
a bordo de um barquinho de papel.
Ele é doce
e tem pés de moleque.
Doidinho.
Normalzinho nele,
só o coração,
que é coração de menino mesmo.
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