empina a linha,
desce a lenha,
bota fogo,
apaga o incêndio.
Sobem e descem os gatos
no telhado,
miados de instintos
no meio da madrugada.
Sobem e descem os gastos;
pede um prato,
fecha a conta,
passa a régua,
põe tudo na ponta
do lápis.
Sobem e descem
canhotos e destros.
À noite, matam um leão por dia;
de dia,
soltam os cachorros.
Seguem a desordem natural
de se perder pelos caminhos.
Um dia, quem sabe?
Libertam os passarinhos.
de se perder pelos caminhos.
Um dia, quem sabe?
Libertam os passarinhos.
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